Quando ele segurou meu rosto com as palmas das mãos frias e olhou para mim, o mundo voltou a girar. Antes tudo estava parado: o mundo, minha mente, meu corpo, meus nervos, meu coração. Tudo estava envolto em uma névoa de lassidão, parecia ter deixado de existir, e voltava ao foco lentamente. Meu corpo havia se preparado para aquilo antes, e se frustrado inúmeras vezes, quando ele interrompia as noites em que estávamos juntos nos momentos mais intensos. A ausência de frustração, a necessidade preenchida, o calor que ele me fizera sentir, apesar do frio de suas mãos… Naquele momento eu deixei o planeta, e fui parar em algum outro lugar onde não existia mais nada a não ser Edward. Como se isso fosse possível. Alguns dos romances descreviam o clímax como “a pequena morte”, principalmente os franceses. Acho que agora eu entendia o porquê; era mesmo uma experiência de quase morte, da qual eu voltei com relutância, com medo de que alguma coisa pudesse dar errado fora daquele ninho de sensações extasiantes...(Bella Swan)
Texto encontrado na net
"Eu lembrava vividamente a cor preta dos seus olhos da última vez que ele olhou pra mim - a cor foi marcante no contexto da sua pele pálida e de seus cabelos ruivos. Hoje, seus olhos tinham uma cor completamente diferente: um ocre estranho, mais escuros do que manteiga, mas com o mesmo tom dourado..." (Bella Swan, Crepúsculo)
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lINDO DEMAIS ESSE POST! TOMARA QUE O FILME AMANHECER SEJA PELO MENOS PARECIDO! AMEI,AMEI,AMEI!!!!!! PARABÉNS!
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