"E então o leão se apaixonou pelo cordeiro... "Que cordeiro idiota" "Que leão masoquista e doente"

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

KRISTEN MOSTRA SUA GRANDE CAPACIDADE COMO ATRIZ


Muito tem se falado sobre a estrela de Crepúsculo Kristen Stewart e se ela pode fazer mais na atuação do que só piscar os olhos como Bella.  “Welcome to the Rileys”, seu último filme, deve responder a todas essas questões.

A estrela, que muitos identificam como a garota mortal na franquia de sucesso imenso, “Crepúsculo”, e está  dividida entre um vampiro e um lobisomem, se joga em uma personagem totalmente diferente em “WTTR".

O filme,  teve uma premiere no Sundance Film Festival desse ano, e também a estrela James Gandolfini e lida com a estória de uma “garota trabalhadora” e exótica dançarina (Kristen) que é “adotada” pelos pais em luto, os Rileys.

Entretanto, o filme tem recebido críticas negativas, primeiramente por causa de certos elementos tratados na trama e pela direção de Jake Scott, os atores estão recebendo, na maioria, críticas louváveis.

O sotaque de Gandolfini é um pouco demais pra aguentar, a maioria dos críticos parecem concordar, como o LA Times, mas sua presença é muito forte na tela – e, mais importante, muito convincente.

Stewart também faz o seu melhor, assim conseguindo convencer até mesmo os mais céticos dos críticos que há mais em suas habilidades de atuação do que ela mostra em “Twilight”.

Ela tem presença e, acima de tudo, ela tem essa habilidade especial de ir a algum lugar profundo e escuro dentro dela (que ninguém sabia existir) e traz a garota atormentada que tem de se vender para sobreviver.

“Stewart faz o tipo de desempenho bruto aquele que nós, que tinhamos praticamente adormecido durante o coma Twilight   esquecemos  que ela é capaz. Talvez sua experiência como atriz mirim tenha sido cheia de riscos equivalentes, mas de qualquer modo ela está acertando aqui, claramente atinge os nervos dela, e os nossos”. 

“Muito do prazer de assistir o filme é Gandolfini e Stewart navegarem um campo minado, nada de eletricidade, prisões ou mesmo clientes irritados”, Los Angeles Times Betsy Sharkey

“O que mantém o realismo frágil do filme intacto são os atores que podem fazer até pequenos momentos, que contam”, Manohla Dargis do New York Times.

Fonte: Softpedia

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