O casamento dela foi arranjado por seus pais. Ela não estava apaixonada pelo homem com quem se casou, apesar de ela estar disposta a fazer uma tentativa. Ela queria muito se apaixonar por alguém, mas ela nunca havia conhecido ninguém que se comparasse a um encontro que ela teve quando tinha dezesseis anos. Em 1911, Esme quebrou uma perna ao cair de uma árvore que ela havia escalado. A família dela vivia em uma pequena fazenda nos arredores de Columbus. O médico local estava longe, e já estava escuro quando eles a levaram ao pequeno hospital de Columbus. Ela foi tratada por um Dr. Cullen. Era o último mês dele na cidade (ele já estava dizendo ter 35). Ela nunca esqueceu aquela experiência. A gravidez de Esme foi a sua desculpa pra escapar. Ela sabia que não podia deixar uma criança nascer naquela casa. Ela correu pra um primo de segundo grau que vivia em Milwaukee, e depois foi mais para o norte quando descobriu que seus pais tiveram notícias de onde ela estava. Ela conseguiu se disfarçar com facilidade, fingindo ser uma das viúvas da guerra. Ela deu aulas numa escola na pequena comunidade de Ashland.Quando o bebê dela morre (infecção nos pulmões), apenas alguns dias depois de seu nascimento, ela não tinha mais nada.Ela não fazia idéia de que Carlisle estava trabalhando no pequeno hospital de Ashland quando pulou do precipício da cidade. Carlisle se lembrou dela, é claro; se lembrou da garota feliz que ela havia sido aos dezesseis anos. Ele não queria que ela morresse.Então dá pra imaginar o que ela sentiu quando abriu os olhos, sentindo toda aquela dor, e viu o rosto do qual ela não havia se esquecido em uma década. Espero que isso possa dar uma idéia sobre quão rapidamente e facilmente o relacionamento de Esme e Carlisle se formou”. Ela então tornou-se a mãe acolhedora e amorosa da família Cullen.
"Eu lembrava vividamente a cor preta dos seus olhos da última vez que ele olhou pra mim - a cor foi marcante no contexto da sua pele pálida e de seus cabelos ruivos. Hoje, seus olhos tinham uma cor completamente diferente: um ocre estranho, mais escuros do que manteiga, mas com o mesmo tom dourado..." (Bella Swan, Crepúsculo)
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