"Arriscar a vida da garota para satisfazer minha estúpida necessidade de estar ao lado dela, ou mantê-la segura e nunca mais vê-la. Sua segurança e meu coração perpetuamente partido versus minha alegria alimentando a possessividade com a faca sob seu pescoço. Ou dentes. Meus dentes – e sua vida terminada. Não conseguia suportar nenhuma das opções. Não havia nenhum meio termo, nenhum caminho possível. Mas não podia ignorar a sensação que se estendia por todo o meu corpo, anuviava a minha visão, transtornava meu cérebro, apertava a pedra viva em meu peito. Coloquei a mão sob o coração. Silêncio. Nenhum resquício de vida, nenhuma batida, nenhuma humanidade. E este mesmo coração, morto e silencioso, insistia em doer por ela... (Edward)
Karine Vidal
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