Eu estava perplexo, feliz, horrorizado, principalmente horrorizado – para perceber que minha louca imaginação não estava longe de notar. Foi por esta razão que não importava eu ser um monstro. Foi exatamente a mesma razão que fazia as regras não importarem para mim. Porque o certo e o errado já não eram incontornáveis influências. Porque todas as minhas prioridades tinham se deslocado um degrau para baixo para dar espaço a esta menina na parte superior...
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